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Envolvimentos amorosos, principalmente nos dias de hoje, são verdadeiros desafios. Como criar algo concreto quando tudo que nos rodeia é frágil e sem vínculos? Como fazer florescer algo que não está sendo cultivado com o intuito de desenvolver as raízes?
O "amor líquido", termo criado pelo sociólogo polonês Zygmunt Bauman, apresenta a ideia de que nossas relações se tornam cada vez mais "flexíveis", gerando níveis de insegurança sempre maiores por conta da fragilidade criada entre os seus vínculos.
No projeto Loveless, criado no primeiro semestre de 2020, para o terceiro período do curso de Comunicação Social - Jornalismo, da Universidade São Judas Tadeu unidade Paulista, o amor na modernidade é abordado por meio de conteúdos que estudam e expõem o comportamento atual dos jovens em seus relacionamentos românticos.
No primeiro vídeo do projeto, perguntamos para as pessoas o que elas entendem quando escutam a expressão “amor líquido”.
Quando falamos em amores líquidos nos tempos modernos, onde é cada vez mais comum a fluidez dos laços afetivos, um dos principais problemas que encontramos são também os relacionamentos abusivos.
No segundo vídeo, convidamos Andrezza Erler, psicóloga e pós-graduanda em neuropsicologia, para bater um papo sobre o assunto.
A história de Margot e Heitor aborda o ciclo do "amor líquido" no aplicativo de relacionamento Tinder, o mais popular entre os apps do tipo.
No projeto Loveless, eu assino as edições de vídeo, além dos textos Amor e Suas Manifestações ao Longo da História e It’s a Match: O Amor nos Apps.
